01 de Setembro, 2025 20h09mInternacional por Rádio Agência Nacional

Terremoto deixa 800 mortos no Afeganistão; Talibã pede apoio

No Afeganistão, um terremoto de magnitude 6 deixou mais de 800 mortos e quase 3 mil feridos. Equipes de resgate tiveram dificuldade para chegar à área do tremor, uma região extremamente montanhosa e de difícil acesso. O terremoto ocorreu entre as províncias de Kunar e Nangarhar e foi seguido por fortes tremores secundários. Casas com frágeis estruturas de barro e pedra espalhadas pelas encostas desabaram e, pelo menos, três vilarejos inteiros em Kunar foram destruídos

No Afeganistão, um terremoto de magnitude 6 deixou mais de 800 mortos e quase 3 mil feridos. Equipes de resgate tiveram dificuldade para chegar à área do tremor, uma região extremamente montanhosa e de difícil acesso. O terremoto ocorreu entre as províncias de Kunar e Nangarhar e foi seguido por fortes tremores secundários. Casas com frágeis estruturas de barro e pedra espalhadas pelas encostas desabaram e, pelo menos, três vilarejos inteiros em Kunar foram destruídos. Feridos retirados dos escombros foram transportados de helicóptero para hospitais da região. Os tremores foram sentidos também no Paquistão. A estimativa é de que o desastre esgotará ainda mais os recursos do Afeganistão, que já enfrenta crises humanitárias. O Talibã, que governa o país desde 2021, pediu ajuda internacional.

Bulgária

O sistema de GPS do avião que transportava a chefe da União Europeia, Ursula von der Leyen, foi bloqueado durante o voo para a Bulgária neste domingo. A suspeita das autoridades é de que a interferência tenha sido feita pela Rússia. Apesar do problema, a aeronave pousou em segurança, já que os controladores de tráfego aéreo usaram sistemas de navegação terrestres. O incidente ocorreu enquanto Ursula von der Leyen visitava os estados-membros da União Europeia, que fazem fronteira com a Rússia, a Bielorrússia e o mar negro, para conseguir apoio à Ucrânia. O governo russo não respondeu sobre as suspeitas.

China

O presidente da China, Xi Jinping, defendeu, hoje (1), uma governança global alternativa, mais justa e qualitativa. Sem citar os Estados Unidos, o líder chinês disse que a ordem mundial estaria ameaçada pela “mentalidade da guerra fria, o hegemonismo e o protecionismo”. A fala de Xi Jinping foi durante um discurso na Cúpula da Organização de Cooperação de Xangai que reuniu 20 líderes de países não ocidentais, como o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o da Índia, Narendra Modi. Xi Jinping prometeu centenas de milhões de dólares para apoiar os parceiros e a criação de um banco de desenvolvimento para a cooperação econômica entre o bloco. A cúpula mostrou, ainda, um estreitamento dos laços entre China e Rússia.

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